Já postei um artigo sobre o
vínculo do cão e o ser humano clique e confira, já neste tópico quero mostrar o
que a ciência comprovou sobre está relação.
Quando se tem um cachorro, (ou
vários) aprendemos a se preocupar com outro ser , e isso pode trazer efeitos
positivos na sua personalidade, como confiança e gentileza.
E acredite, eu não falo isso só
porque sou “cachorreira”, um estudo da Universidade Tufts, nos Estados Unidos
comprovou que ter um animal de estimação faz de você uma pessoa mais caridosa e
gentil.
Os psicólogos entrevistaram mais
de 500 participantes, de 18 a 26 anos, para saber sobre a relação com animais
de estimação em diferentes fases da vida. Em seguida, responderam a um questionário
que tinha como objetivo avaliar características pessoais: se eram competentes,
confiantes, carinhosos, e se tinham indícios de depressão.
O resultado mostrou que pessoas
que tiveram cachorro ou gato em casa costumam a ajudar mais os amigos e familiares.
Eles também se envolvem mais com trabalhos voluntários. E com isso eles se
sentem mais conectado ao mundo, confiantes e demonstram mais empatia. “Nós não
podemos confirmar relações de causa, mas esse é um ponto promissor no
entendimento do papel dos animais na nossa vida, especialmente quando somos
jovens”, explica Megan Mueller, autora da pesquisa.
Em outra pesquisa na Universidade
da Flórida, pesquisadores afirmam que nós seres humanos somos capazes de presumir o
que nossos cães estão sentindo ou pensando pelas expressões tanto como
reconhecemos um membro de nossa própria espécie.
No experimento, os psicólogos
despertaram algumas emoções em Mal, um pastor-belga adestrado pela polícia
local. Para isso, deram remédio de sabor desagradável, brincaram com ele,
fingiram repreendê-lo e simularam um assalto. A intenção era provocar no animal
reações de nojo, alegria, medo, agressividade, enquanto filmavam e fotografavam
suas expressões. Em seguida, com a ajuda de especialistas em comportamento
canino, os pesquisadores selecionaram fotos para serem mostradas a 50
voluntários, metade deles “inexperiente” com cães, isto é, não convivia
diariamente com ao menos um.
Ao contrário do esperado, a
capacidade de interpretar as expressões de Mal diferiu pouco entre os dois
grupos de voluntários. Curiosamente, os
menos experientes com cães foram ligeiramente mais hábeis em identificar
agressividade. Na média geral, mais de 80% das pessoas acertaram quando o
animal estava alegre (feição marcada pela língua de fora e as orelhas em pé);
quase metade distinguiu o medo; 37% e 13% identificaram, respectivamente,
tristeza e nojo.
Por: La Chica
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